A expressão "segurar vela" vem de longe, tem história. Hoje, geralmente designa uma terceira pessoa que acompanha o casal, aquele ou aquela pessoa que fica "segurando vela" enquanto os pombinhos namoram.
Quando não existiam lâmpadas, a principal fonte de luz eram as velas.
Não era hábito incomum, na época, os trabalhadores braçais as segurarem para que seu senhor enxergasse o que estava fazendo.
Nos recintos abertos ao público à noite, como teatros, meninos acendiam e seguravam velas para iluminar o palco.
Em obscuros tempos medievais, um criado da casa tinha singular e discreta obrigação: a de segurar um candeeiro para iluminar as relações sexuais dos patrões.
Com uma ressalva: durante o procedimento, o criado deveria ficar de costas para não ver os folguedos...
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